Maria Antónia Jardim
Colabora no Meer desde fevereiro de 2014
Maria Antónia Jardim

Maria Antónia Jardim é doutorada em Ciências da Educação pela Universidade do Porto. Mestre em Literaturas Clássicas Comparadas pela Universidade Clássica de Lisboa. Pós- doutorada em Arte Terapia.

Discípula de Paul Ricoeur, é especialista em estudos hermenêuticos e simbólicos.

Directora do Pelouro da cultura do Ateneu Comercial do Porto ( 1984 / 1994), dirigiu a Revista “Simbólica” em que se comemoram os 100 anos da partida de Camilo Pessanha para Macau.

Professora Universitária, com Agregação em Psicologia da Arte; investigadora no CLEPUL.

Durante 10 anos leccionou Psicologia da Educação e Psicologia da Arte, na UFP-Porto.

Coordenadora do 1º Mestrado na Europa em Criatividade e Inovação da UFP.

Durante o seu percurso académico foi bolseira da Gulbenkian; do Instituto filosófico de Nápoles; da Fundação Oriente; FCT; da Fundação Luso-brasileira e bolseira do ministério da Educação para o seu Doutoramento. Foi formadora no Instituto CRIAP. (Coordenadora de Pós- Graduações em Arte Terapia e Waking Dream Therapy e Cursos sobre Biblioterapia e Cineterapia, presenciais e em E- Learning.). Responsável pelo protocolo entre o CRIAP e a SISPI ( Escola Internacional especialista em processos imaginativos, com sede em Milão) e a Net work internacional de Waking Dream Therapy, sediada em Malta ( da qual faz parte).

Professora de Psicologia da Arte no Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes- Porto. Orientadora de vários Cursos sobre Imaginário Onírico e Arte Terapia, em Portugal e no Brasil ( Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de Santa Cruz do Sul) e estágios de Raja Yoga na Índia e Oxford. Escritora e Pintora, publicou diversos livros académicos, sobre Hermenêutica, Simbólica, Psicologia da arte, imaginativa onírica e novas pedagogias; possui artigos em diversas revistas universitárias internacionais com peer review. Como por exemplo:

“ A Lição de Alice: Maravilhas da linguagem” in Revista SIGNO, da UNISC, v.41 ( 2016) Especial Colóquio Nacional de Leitura e cognição; Univ, Sta Cruz do Sul, Brasil. Ou “Hermenêutica e Simbólica: De Paul Ricoeur a Camilo Pessanha”, RCI, 56, ( 2018) Revista de Cultura da Universidade de Macau. Edição Internacional, ISSN 1682-1106.

Organizou e participou em inúmeros Congressos , seminários e Conferências a nível nacional e internacional, a saber: Bruxelas ( embaixada de Portugal); Macau ( Instituito Politécnico de Macau); Milão ( Escola Internacional de Processos imaginativos), Brasil ( Universidade Federal de Pernambuco e Universidade de Sta Cruz do Sul) , Santiago de Compostela( Universidade); Paris ( Sorbonne), e Universidade de Edimburgo, Escócia. Viajou até à Biblioteca Alexandrina, no Egipto, onde apresentou o seu livro sobre crianças índigo e novas atitudes pedagógicas, em 2009.

Desde Março de 2011, tem vindo a esboçar um projecto, ainda em embrião, com dois professores da Universidade de Harvard, a Professora Shirley Carson (Creative Psychology) e o Professor Howard Gardner ( Multiple intelligences), sobre a importância dos sonhos nas escolhas de vida no sujeito.

É colaboradora do Jornal “Artes entre as Letras” e da meer.com.

Fez o Curso de cinema da FAOJ, com Mário Moutinho. Possui o Curso de Defesa Nacional ( CDN Porto- 98). É Formadora de Professores, membro da Casa do Professor.

Relativamente à pintura, o seu nome de pintora é A. Sinai e o seu primeiro quadro aconteceu aos 18 anos. Foi a primeira pintora no mundo a transformar quadros em jóias, o que lhe valeu o elogio epistolar da Rainha de Inglaterra, Isabel II, em 2008, aquando os 120 anos do nascimento de F. Pessoa. O segundo momento de metamorfose foi no ano seguinte com a Jóia do Douro, um quadro transformado em medalhão / alfinete ao jeito de D. Antónia Ferreirinha, em prata, ouro e pedras preciosas. A terceira vez foi quando a Jóia da Alice, exposta no Museu Nacional Soares dos Reis, deu lugar a um alfinete / medalhão em Ouro e esmalte, em 2010. Celebrou os 30 anos de pintura em Fev. de 2012 na Livraria Lello, no Porto.

Um dos seus quadros, foi o seleccionado para ser o rótulo da colecção numerada de garrafas da Jvc Holding que celebram os 150 anos do Amor de Perdição (2012).

Participou na LICE: Lisbon International Contemporary Exhibition 2014.

Faz parte da 2ª edição do livro: Artists Cross Continents, que saiu em Março e foi apresentado em Maio de 2015 no Dubai e novembro em Paris, no Carroucel du Louvre, onde A. Sinai expôs o quadro: F. Pessoa, o Mago. Em 2016 apresentou mais uma vez a transformação de quadros em jóias: 2 corações em ouro e prata pela mão da Topázio, correspondendo a 2 acrílicos, corporizando o projecto “ De Alma e Coração” na Exposição “ A Saudade na Geografia Feminina” no Palácio da independência.

No final de 2016 criou a Jóia Gnóstica…ainda pela mão da Topázio.

Em 2017 criou uma Jóia Ritual, com parceria Topázio. A sua apresentação pública teve lugar no Museu dos Terceiros de Ponte de Lima, no âmbito de uma Exposição de arte internacional.

Ainda em 2017, criou a Jóia de Camilo Pessanha para comemorar os seus 150 anos, de nome. Claves de lua e Sol, apresentado no Porto, no Palacete Villar D `Allen, em Lisboa, no Casino Lisboa na UNITYGATE; e no Clube Militar, em Macau.

Em 2018 apresentou a Jóia de Pessoa, em homenagem aos 130 anos de nascimento de F. Pessoa, a convite do director do jornal “Tribuna de Macau”, Dr. José Rocha Diniz, no Clube militar de Macau, no mês de Abril e em Lisboa, no mês de Junho.

Publicou o seu primeiro livro aos 15 anos, aos 19 ganhou um Prémio de Contos e conta agora com 7 livros de ficção, publicados entre 2006 e 2016 e apresentados nacional e internacionalmente, em embaixadas e consulados europeus.

O seu oitavo romance : “ Alice no País dos livros “foi apresentado em 2017, na Livraria Lello, versão portuguesa e inglesa, no ano em que a artista celebrou 38 anos de escrita e 35 anos de pintura. Em Maio de 2019 apresentou na Cooperativa Árvore, no Porto, a Jóia que celebra 100 anos de nascimento de Sophia de Mello Breyner: A Jóia do Mar, e em Setembro de 2019 apresentou esta jóia na embaixada de Portugal em Bruxelas.

Em 2020 apresentou o seu 12ª livro de ficção: O leque das descobertas e a Hora H de F. Pessoa. na Livraria Parlamentar, em Lisboa, com intervenções de José Cesário e do General Rudolfo Begonha. Ainda em 2020 apresenttou a Jóia de Portugal, o esplendor, com parceria Luíz Ferreira; no Palácio da Bolsa, no Porto, com intervenção de Joel Cleto.

Em Outubro de 2021 apresentou a Jóia de Amália- Meu Fado , Meu Destino; meu céu de nascimento- na Casa da Amália, em Lisboa, a comemorar os seus 100 anos.

Em Março de 2022 apresentou a Jóia de Camões: Canto IX, no Ateneu Comercial do Porto e na Fundação Casa de Macau, com intervenções de Nassalete Miranda e de Clara de Almeida, respectivamente, comemorando os 450 anos da 1ª edição de Os Lusíadas.

Ainda em 2022, apresentou a Jóia de Saramago: Prosperidade Cultural, na Livraria Menina e Moça, no dia 26 de Maio, em Lisboa.

Artigos por Maria Antónia Jardim

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