Paulo Filipe Lacerda
Colabora no Meer desde junho de 2023
Paulo Filipe Lacerda

Sou Paulo Filipe, brasileiro, professor, jornalista, católico, pai de uma filha. Tenho 42 anos e vivo com minha família em Minas Gerais, um estado que me marca em todas as minhas formas de pensar, de agir, de ser.

De hábitos simples, cultivo comigo o amor ao conhecimento e à verdade, buscando sempre estar melhor do que já fui.

Trabalho há mais de quiinze anos na área da Educação e também sempre estou em contato com o setor de Comunicação. Acredito que esses setores se complementam e são de fundamental importância para que um povo se torne uma nação, encontrando sua essência e sua verdadeira razão de ser.

E é por isso que também me agrada o setor da política, pois, por meio dele, se pode ajudar na construção de um modo de ser que traga paz, prosperidade e cultura a uma nação – conceito esse que tem se tornado cada vez mais obsoleto, uma vez que as identidades se vêm perdendo com o tempo e o mundo se homogeneizando em comportamentos e culturas.

Ao contrário de alguns que veem a política apenas como um jogo de busca pelo poder (na verdade é uma parte do entendimento), creio nessa esfera da vida como a melhor forma de se buscar a convivência pacífica e ordeira entre os cidadãos. Ainda que pareça um pouco romântica e idealizada, essa noção deveria estar impregnada em cada cidadão e em cada agente político. E a política, sim, está completamente ligada à educação, uma área de suma importância para o crescimento de um país como um todo.

Abandonando a perspectiva romântica e naturalista, busco em meu trabalho como professor de Língua Portuguesa, Literatura e Redação, incentivar duas perspectivas: a autonomia do pensamento e a compreensão da gramática como uma forma de se estruturar a filosofia de um povo. Creio que, dessa forma, formam-se pessoas mais lúcidas, capazes de se posicionar perante o mundo e de nele atuar de maneira concreta.

Não acredito na educação como forma de revolucionar as pessoas, mas de libertá-las da ignorância e da servidão de seus instintos e paixões; é por meio dela que o ser humano consegue entender as regras que permeiam o mundo e de mudar aquelas que estão erradas; é por meio dela que consegue agir com razão e criar condições para que se viva de forma sensata e harmônica; é por meio dela que o ser humano se humaniza.

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