Ah, o ensino superior no Brasil, essa é uma daquelas coisas que muita gente tem opinião! Imagina só: você sonha com a graduação que vai mudar sua vida, cheia de aprendizado e oportunidades. Mas aí vem a pergunta que não quer calar: será que isso tudo virou um grande mercado de diplomas?

É fato que o ensino superior no Brasil tem passado por uns desafios. Têm umas faculdades que “catam alunos que passam na porta”, sem ter critérios na hora da seleção. Aí fica aquela pulga atrás da orelha: se a entrada é fácil demais, será que a saída (ou seja, o diploma) vale mesmo a pena? É nessa hora que muita gente fala desse tal "comércio de diplomas".

Sabe, quando o foco é mais encher as salas de aula do que oferecer um ensino de qualidade, aí a coisa desanda. Turmas lotadas, professores sem tempo e aulas que mais parecem show de horrores! Isso não é legal, né? Afinal, quem quer gastar um dinheiro e anos da vida para sair da faculdade sem aprender o que deveria?

Outro problema é quando as faculdades estão mais interessadas em contar os cifrões de custos operacionais do que oferecer um ensino de qualidade. Instituições privadas, principalmente, podem cair nessa armadilha. O resultado? Um ensino que não vale o preço do ingresso. Afinal, ninguém merece se formar com um diploma que ninguém leva a sério e em alguns casos ainda com dívidas por financiamentos estudantis.

E não é só isso, tem aquela história das aprovações automáticas. Se passar é fácil demais, será que é porque as faculdades estão preocupadas com o seu sucesso ou só querem te manter pagando as mensalidades? Complicado, né? Afinal, um diploma que todo mundo “consegue fácil”, não deve valer muita coisa no fim das contas.

E aí entra o mercado de trabalho nessa dança. Tem gente que acha que precisa de um diploma de qualquer jeito, mesmo que ele tenha saído de uma faculdade que não ensina quase nada. É uma situação estranha: o mercado exige um papelzinho, mas será que ele realmente prova que você sabe fazer o que precisa?

O diploma é importante, claro, mas só quando ele representa uma formação real, que te preparou para encarar o mundo lá fora. Se o ensino foi “mais ou menos”, o mercado de trabalho logo percebe. Afinal, você não vai enganar ninguém com um pedaço de papel se não souber o que está fazendo, não é mesmo?

Mas calma! Nem tudo é o caos total no ensino superior brasileiro. Nós temos no Brasil várias universidades de respeito, públicas e privadas, que estão preocupadas de verdade com a sua educação. Elas valorizam o ensino de qualidade, a pesquisa e não estão só de olho no seu dinheiro. Tem muita gente saindo dessas instituições e arrebentando em suas carreiras, viu?

O governo, as pessoas que cuidam das regras do ensino e a sociedade em geral têm que fazer a parte delas para dar um jeito nesse “comércio”. Avaliar as faculdades de verdade, não deixar que elas subam mensalidades sem justificativa, ou ofereçam a preços que você desconfia. Afinal, uma mensalidade a R$80,00 gera no mínimo um “pé atrás” se ela não for através de um programa de incentivo ou bolsa de estudos; e incentivar a pesquisa e a inovação são caminhos importantes.

E a gente, que sonha com um diploma, também precisa ficar esperto. Pesquisar, procurar referências e escolher bem onde estudar é fundamental. Não dá para cair na lorota do "comércio de diplomas" se soubermos escolher com cuidado. A dica é sempre antes de se matricular consultar os órgãos regulamentadores como no caso do Brasil o MEC – Ministério da Educação e Cultura que disponibiliza em seu portal a oportunidade de consultar a instituição de ensino e se seus cursos são autorizados.

Então, o negócio é o seguinte: o ensino superior no Brasil está passando sim por altos e baixos. Tem faculdades que estão só interessadas no seu dinheiro, mas também tem aquelas que querem te ver crescer de verdade. Nós não podemos generalizar, mas precisamos cobrar melhorias. Um diploma tem que ser um símbolo de conhecimento, não só um pedaço de papel.

Portanto, dá para escapar desse papo de "comércio de diplomas" se nós escolhermos com planejamento onde estudar. E, claro, as autoridades e as instituições também precisam fazer a parte delas. Se todo mundo trabalhar junto, a gente pode ter um ensino superior que dá orgulho de verdade. Afinal, conhecimento bom é aquele que a gente carrega para vida toda!